Sindicato dos Médicos do Espírito Santo (Simes) vem a público, na qualidade de entidade representativa da classe médica, manifestar seu total repúdio à prática irregular da prescrição de medicamentos por farmacêuticos, uma conduta que coloca em grave risco a saúde e a vida da população.
A prescrição de medicamentos é um ato médico que exige anos de formação especializada, além de profundo conhecimento sobre diagnósticos, fisiopatologia das doenças e possíveis interações medicamentosas. Delegar essa responsabilidade a profissionais não médicos desconsidera a complexidade do exercício da Medicina e expõe os pacientes a riscos incalculáveis, como reações adversas, erros terapêuticos e agravamento de condições clínicas não diagnosticadas corretamente.
Reforçamos que o papel do farmacêutico é indispensável no cuidado com a saúde, especialmente no acompanhamento do uso adequado dos medicamentos e na orientação dos pacientes. No entanto, a prescrição deve permanecer exclusivamente sob responsabilidade do médico, único profissional qualificado para avaliar integralmente o quadro clínico e indicar o tratamento mais seguro e eficaz para cada paciente.
Diante dessa preocupante realidade, instamos as autoridades competentes a adotarem medidas rigorosas para coibir essa prática ilegal e proteger a segurança da população. Não podemos permitir que a busca por facilidades comprometa a qualidade e a segurança do atendimento em saúde.
Pelo respeito à Medicina. Pela segurança dos pacientes.
A prescrição de medicamentos é um ato médico que exige anos de formação especializada, além de profundo conhecimento sobre diagnósticos, fisiopatologia das doenças e possíveis interações medicamentosas. Delegar essa responsabilidade a profissionais não médicos desconsidera a complexidade do exercício da Medicina e expõe os pacientes a riscos incalculáveis, como reações adversas, erros terapêuticos e agravamento de condições clínicas não diagnosticadas corretamente.
Reforçamos que o papel do farmacêutico é indispensável no cuidado com a saúde, especialmente no acompanhamento do uso adequado dos medicamentos e na orientação dos pacientes. No entanto, a prescrição deve permanecer exclusivamente sob responsabilidade do médico, único profissional qualificado para avaliar integralmente o quadro clínico e indicar o tratamento mais seguro e eficaz para cada paciente.
Diante dessa preocupante realidade, instamos as autoridades competentes a adotarem medidas rigorosas para coibir essa prática ilegal e proteger a segurança da população. Não podemos permitir que a busca por facilidades comprometa a qualidade e a segurança do atendimento em saúde.
Pelo respeito à Medicina. Pela segurança dos pacientes.